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              Tema:  " O Deus desconhecido " (Sl 19.1-4; At 17.16-34)

                                               Introdução

Ao lermos o Salmo 19 do verso 1 ao 4, encontramos o chamado livro da natureza. Um dos 7 livros que serão abertos no juízo final (trono branco Cf- Ap 20.11-12). Este texto em epígrafe revela que Deus sempre se apresentou aos homens em todos os tempos. Ou seja; desde Adão até os dias hodiernos, mesmo não havendo em alguns lugares e momentos a pregação do evangelho, todavia Deus se fez conhecer pela criação (natureza). E ao contrário do que prega e pratica o panteísmo adorando a criação no lugar do criador, a Bíblia mostra com muita propriedade que todos os seres humanos tem algo inerente e inato no âmago da alma, mesmo os céticos e agnósticos, que será um juiz para eles próprios e que excluirá qualquer tipo de desculpa, no dia do juízo, no caso de alguém alegar que não teve oportunidade de ouvir a pregação do evangelho (Jó 12.7-9; Rm 1.18-21; 10.18).

                                                 1° tópico  

Fazendo um paralelo entre o texto do Salmo 19 e o segundo texto em epígrafe que está em Atos cap. 17, encontramos uma equação e uma concordância muito precisa. Paulo está realizando a sua 2° viagem missonária, juntamente com Timóteo e Silas. Depois de passarem por Filipos, Tessalônica  e Beréia ele é obrigado a sair as pressas de Beréia devido a um tumulto e vai para Atenas onde fica aguardando os seus companheiros. Todavia ao ver a idolatria em que a cidade estava mergulhada ele se comoveu em espírito e começou a pregar nas sinagogas e na praça, fazendo com que os judeus e até os filósofos epicures e estóicos ficassem curiosos e alguns até o chamassem de tagarela (vv- 16-18).

Aplicação pessoal:

Fica aqui uma pergunta para fazer-mos uma aplicação pessoal em nossa vidas. Será que estamos nos comovendo com a idolatria, que tem assolado o nosso País, o nosso Estado, a nossa cidade, o nosso bairro e por que não dizer até à nossa igreja? Alguém pode dizer, mas como uma igreja evangélica pode estar sendo atingida pela idolatria? a isso respondo: Quantos ídolos dos chamados " pop-star da música e da oratória gospel ", que são verdadeiros " deuses ' no meio evengélico? E outro sim quantos tem idolatrado o dinheiro, se esquecendo que ele é um bom servo, mas não é um bom senhor? (1 Tm 6.10; 2 Pe 2.3).

                                                  2° tópico

Ao ser levado ao Areópago (Colina de marte),os filósofos começaram a investiga-lo querendo saber que tipo de doutrina Paulo estava pregando. Os atenienses daqueles dias não eram muito diferentes dos cidadãos contemporâneos, visto que estavam buscando novidades (vv- 19-22). A partir do versículo 22 Paulo começa a fazer um discurso eloquênte falando sobre o " Deus desconhecido Agnostos Theos Gr: " que os próprios atenienses reverenciavam, entre as milhares de outras " divindades que eram por eles adoradas, enfatizando que este Deus a quem eles não conheciam era o próprio Jesus. Todavia ao chegar no ápse do discurso, Paulo tem uma dificuldade trânscultural, ao falar sobre a ressurreição de Jesus (vv- 31-32).

Aplicação pessoal:

Por mais preparo que nós possamos ter, somos totalmente dependentes de Deus em todos os aspéctos da nossa vida, sobre tudo no que tange a sua obra. Mesmo o maior teólogo de todos os tempos doutor dos gentios, homem que trafegava com muita facilidade pelos corredores do saber, instruído aos pés de Gamaliel, a melhor escola de rabinos da época, fundada por Hilel avô de Gamaliel um dos maiores rabinos da história de Israel, estava agora diante de uma dificuladde trâscultural. O que nos deixa muito claro que para fazer a obra de Deus e ainda mais no que tange à Missões, precisamos primeiro passar pela escola de profetas. Não para aprender a ser profeta, pois para isto dependemos do chamado, mas para aprender a desenvolver o oficio de profeta, que são coisas distintas.

                                                   3° tópico

Para entendermos o discurso de Paulo, será preciso entrarmos um pouco no pano de fundo desta história, que com certeza Paulo conhecia muito bem! No 6° século  a.C houve uma epidemia muito séria em Atenas, que ceifou muitas vidas. Os Atenienses recorreram a todos os seus " deuses ", mas nenhum deles puderam pelo menos amenizar a cituação caótica e de mortandade, Mas um dos filósofos que se reuniam neste mesmo areópago que agora 600 anos depois paulo está discursando, teve a idéia de mandar buscar um outro filósofo, que vivia também na Grécia, porém na ilha de creta, chamado Epimênedes. Alguém que o próprio Paulo faz mensão a Tito (1.12), nos dando mais uma prova de que conhecia plenamente esta história. E foi através deste homem chamado Epimênedes que o Deus soberano, que fez os céus, a terra, e toda a bio-diversidade se manifestou aos atenienses e fez cessar a epidemia. O que fez com que logo após o grande milagre eles erigissem o altar ao " deus desconhecido".

Aplicação pessoal:

Mediante esta história verídica podemos aprender várias lições dentre as quais quero destacar pelo menos 2 delas. Em primeiro lugar é que não obstânte sermos dependentes de Deus, nunca podemos negligenciar os estudos e a preparação em todos as áreas para que possamos desenvolver a obra do Senhor com esmero e excelência! E em segundo lugar é que existem situações que se Deus não fazer ou nos socorrer, ninguém mais poderá fazer (Sl 127.1)

                                                 Conclusão

Que possamos agradecer ao nosso Deus, pois Ele não é desconhecido de nós, antes está muito próximo e não longe como ensina e prega o deismo (At 17.27-28). Outro sim; que possamos a cada dia nos envolver com a obra de Evangelismo e Missões que é, sem sombra de dúvidas o carro chefe da igreja. E a cada dia apresentar ao mundo o Deus que eles não conhecem, mas que é o único que pode transformar sucata em diamante...


AUTOR: Pastor Mauro Alves